sábado, 21 de fevereiro de 2009

Coisas simples que ajudam seus filhos a aprenderem

São coisas tão simples que podemos imaginar se o efeito será de fato compensador.
Mas, o segredo de todas as coisas está na simplicidade. Existe coisa mais simples do que o ato de respirar?
E no entanto é isso que nos mantém vivos, e nada fizemos para aprender como faze-lo! Então...
O caminho para ser bem sucedido na Escola começa logo cedo.

Boa saúde, bons relacionamentos, e oportunidades para aprender tudo, ajudam a criança a preparar a base para ser bem sucedida na vida. Mas, muitos Pais se perguntam:
"Como faço para dar estas coisas tão essenciais a meu Filho?"
Pais e encarregados de cuidar das crianças, são pessoas muito ocupadas. Cheias de responsabilidades; Emprego fora de casa, roupa para lavar, casa para cuidar, etc.
No entanto, por mais ocupados que possam ser, eis aqui um monte de coisas que elas podem fazer, sem atrapalhar seus afazeres corriqueiros, e que vai auxiliar suas crianças pequenas a se prepararem melhor para enfrentar a Escola.
Como as pessoas não estão dispostas a deixarem sua rotina diária de lado para se dedicarem as suas crianças, eis aqui algumas sugestões.

São pequenas coisas que tem um grande efeito. A maioria dessas coisas custam pouco ou nada e podem ser feitas sem alterar o ritmo de sua rotina diária.

Veja então a seguir, 15 Coisas Simples que qualquer Pai ou responsável pode fazer para ajudar seus filhos a aprenderem mais.

1. Escute-os e preste mais atenção aos seus problemas ou probleminhas;
2. Leia com eles;
3. Conte-lhes histórias da família;
4. Limite seu tempo de ver televisão;
5. Tenha sempre livros e outros materiais de leitura espalhados pela casa;
6. Ajude-os a encontrar "aquelas palavras" no dicionário;
7. Motive-os a usar e consultar uma Enciclopédia;
8. Compartilhe suas histórias, Poemas e Canções favoritas com eles;
9. Leve-os à Biblioteca para que tenham seu próprio cartão de acesso aos livros;
10. Leve-os aos Museus e Lugares Históricos, sempre que possível;
11. Discuta as novidades do dia ou o que achar que mais interessante com eles;
12. Explore as coisas junto com eles e aprenda sobre plantas, animais, história e geografia;
13. Ache um lugar sossegado para eles estudarem;
14. Faça sempre uma revisão nas suas tarefas de casa;
15. Mantenha sempre contato com seus professores.

Fonte: U.S. Department of Education/Helping Your Child Get Ready For School series

http://www.projetospedagogicosdinamicos.com/mensagem14.htm

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Sempre é tempo de ler

Gente grande tem mil desculpas para deixar a leitura de lado. Facilitar o acesso aos livros é fundamental para conquistar esse público

Conduzir uma criança ao prazeroso universo da leitura nem sempre é uma tarefa simples. Mas também não é tão difícil assim. Afinal, tempo livre e imaginação solta – características de toda infância saudável – são tremendos facilitadores. Bem mais complicado é transformar em leitor um adulto que chegou a essa fase da vida sem ter descoberto o prazer dos livros. Missão espinhosa? Sem dúvida. Mas não é impossível.

Mais do que a possibilidade de se desligar do mundo real e embarcar no enredo de uma bela obra literária, é necessário dar ao adulto a dimensão de que ler é uma experiência de múltiplas faces: ela pode mudar a vida dele e ajudá-lo em conquistas palpáveis, seja o ingresso numa boa universidade ou um simples bate-papo, mais animado e inteligente, na mesa de um bar.

Também é preciso facilitar ao máximo o acesso dele ao livro, pois a vida adulta geralmente pressupõe trabalho, falta de tempo, cansaço e pouca disposição para qualquer assunto que não seja "urgente". O segredo é transformar esses supostos impedimentos em motivos para colocar a leitura na pauta do dia-a-dia. Ler pode ser, por exemplo, o jeito mais divertido de encurtar o trajeto entre a casa e o trabalho, ou de enfrentar uma longa fila no banco. E, quanto mais próximos os livros estiverem, melhor. Tanto faz se a biblioteca fica numa casa da vizinhança, no caminho para o serviço ou no próprio ambiente de trabalho.

Usuárias de biblioteca no metrô de São Paulo

http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/materias_296345.shtml


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Visitando o Blog da professora Gegê encontrei essa postagem muito interessante para trabalhar no início das atividades letivas.
http://profgege.blogspot.com/2009/02/aula-meu-nome-meu-mundo.html

O que o aluno poderá aprender com esta aula:

A construção da escrita do nome constitui-se para o ser humano uma necessidade básica. O nome da pessoa está sempre nas suas primeiras manifestações da escrita. As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir do trabalho com os nomes próprios da classe.

Os três pilares básicos da alfabetização são: oralidade, leitura e escrita e por isso, devem estar interligados desde o primeiro dia de aula. Diante disto, torna-se necessário que se desenvolva em sala de aula atividades que promovam a socialização da turma através do trabalho com os nomes, proporcionando ao educador o acesso a um instrumento de avaliação que irá detectar o conhecimento prévio que o aluno possui, quando este demonstra suas hipóteses de escrita do nome. Então, é primordial que o trabalho com o nome se inicie num primeiro momento do processo de alfabetização da criança e se estenda por um período de dois meses, podendo ser prolongado conforme a necessidade da turma.

Neste sentido, objetiva-se:

- Possibilitar o acesso ao conhecimento da leitura e da escrita através de atividades com o nome, estimulando a oralidade dos educandos.
- Criar condições para que os educandos compreendam a leitura e seus significados, através das atividades com o nome.
- Possibilitar a integração da turma, através de atividades coletivas, relacionadas aos nomes dos educandos, promovendo a socialização entre os mesmos.

Duração das atividades
1 Bimestre ou 1 semestre.

Estratégias e recursos da aula
• Autorretrato e escrita do nome:

- Distribuir para a turma papel, lápis de cor, de cera ou canetinha. Cada aluno desenha seu retrato (se possível com a ajuda de um espelho exposto na sala). Escreve seu nome junto ao desenho. Recolhe-se as “fotos” e redistribui-se entre a turma. Cada um tentará adivinhar quem é o dono da foto (pode ser ajudado pelos colegas). O dono da foto se apresenta, diz se gosta ou não do nome, diz onde mora e o que gosta de fazer.

• História do nome:

- Cada aluno pesquisa em casa com os familiares, a história de seu nome. Em sala, relata o porquê tem este nome. O educador apresenta tiras com o nome completo de cada educando (em letras maiúsculas, bem visíveis). Na medida que o educando for falando a história de seu nome, acompanha-se com a turma a leitura do nome completo, identifica-se o sobrenome do pai e da mãe (cada aluno pode levar sua certidão de nascimento) e compara-se nomes e sobrenomes semelhantes dos alunos da sala. Depois cada um registra o seu nome completo.

• Construção de crachá:

- Os alunos irão construir um crachá para uso diário. Cada um recebe um cartão com o seu nome (em letras maiúsculas) e o professor acompanha a leitura das letras presentes no nome, mostrando para turma, identificando principalmente as letras iniciais e finais. O aluno então registra num outro cartão o seu nome e faz um pequeno desenho ao lado. Distribui-se os cartões no chão. Cada um pega qualquer cartão e tenta adivinhar de quem é. Logo em seguida, escreve numa folha de papel cartolina o nome do colega, formando uma lista de nomes, que será lida pelos alunos, posteriormente, com o auxílio do professor.

• Meu nome é uma arte:

- Cada aluno, usando a sua imaginação e criatividade, escreve seu nome de uma forma diferente. O aluno pode formar um desenho, como um sol, uma casa, um coração, através de seu nome completo. Desta forma, não se tornará mecânico o ato de repetir várias vezes a escrita do nome, pois o aluno vai estar criando desenhos e o mesmo tempo, escrevendo várias vezes seu nome, dando um sentido para esta repetição. O educador pode sugerir alguns desenhos para os alunos desenvolverem sua criatividade. Os alunos podem também fazer um desenho comum primeiro, e depois escrever em volta do desenho o seu nome completo. Tudo vai depender da forma como se apresenta a turma.

• Construção de alfabeto móvel:

- Com os crachás em mãos, cada educando recebe várias tiras de papel cartão ou papelão. Preenche cada tira com cada letra presente no seu nome. Desta forma, poderá manusear as tiras para formar seu nome, reconhecendo melhor as letras presentes no mesmo. Inicialmente, trabalha-se com letras maiúsculas. No decorrer das aulas, os alunos irão preencher mais tiras, agora com as letras presentes no nome dos colegas, não importando se haver repetição. Desta forma, os alunos irão comparar as letras presentes no seu nome com as letras presentes no nome do colega, além de terem a possibilidade de formar mais nomes ou até mesmos palavras, a partir dos sons percebidos em cada nome. É muito importante que cada um esteja sempre com seu crachá e que este possa ser disposto de várias formas, seja construído pelo aluno, seja pelo educador.

• Alfabeto dos nomes:

- Montar um mural com o nome dos educandos, separados pelas letras do alfabeto presentes no início de cada nome. Cada nome virá acompanhado de uma foto do aluno, para associar o desenho à escrita.

• Comparação de tamanho de nomes:

- Cada aluno constrói com o alfabeto móvel o seu nome e deixa exposto no quadro de pregas para todos visualizarem. O aluno pode construir com o auxílio do educador ou do crachá com o seu nome. Então, verifica-se qual o nome maior, pelo número de letras. Verifica-se também o nome menor e estabelece-se comparações entre a quantidade de letras presentes em cada nome. Mostrar para os alunos que nem sempre o tamanho da pessoa corresponde ao tamanho de seu nome, bem como nem sempre o tamanho de animais, objetos e coisas, corresponde ao tamanho da escrita de tais. Apresentar, então, cartões com desenhos e fotos dos alunos e suas representações escritas, fazendo a pergunta “Qual o nome maior? E o menor?”. Contar o número de letras em cada nome para auxiliar.

• Que letra falta?

- Expor no quadro alguns nomes sem as letras iniciais e finais. Posteriormente, pode ser sem outras letras presentes no meio do nome. Os educandos registram e depois, completam com as letras que faltam. Esta atividade pode ser feita em conjunto.

• Roda dos nomes:

- Divide-se a sala em vários grupos, organizados em círculos. Cada educando tentará escrever o nome de cada colega do grupo. Pode-se utilizar o crachá como auxílio.

• Quebra-cabeça dos nomes:

- Cada educando recebe dois tipos de quebra-cabeças, ambos contendo seu nome escrito, um por letras e outro por sons (sílabas). As partes são misturadas e os educando tentam encaixar na seqüência dos nomes. Dependendo do ritmo da turma, pode-se trabalhar inicialmente apenas com peças que contem letras e posteriormente trabalha-se com sons. Alguns alunos podem necessitar de auxílio.

• Trabalhando as silabas a partir dos nomes:

- Montar um quadro com sílabas presentes nos nomes dos educandos. Fazer a leitura dessas sílabas e observar as sílabas correspondentes aos números. Seguindo a seqüência dos números, escreve-se os nomes a partir de suas sílabas e a relação numérica. Verifica-se outras possibilidades de construir outros nomes, usando as sílabas presentes no quadro (ou outras palavras).

• Bingo dos nomes:

- Fornecer uma folha de papel com espaços em branco (seis espaços). O aluno escreve o próprio nome em um dos espaços e os nomes de cinco colegas. Sorteia-se os nomes e os alunos que os estiverem vão marcando ponto. Aquele que completar sua cartela vencerá o jogo.

• Palavras cruzadas:

- O professor dá dicas de uma pessoa e os alunos tentam descobrir de quem ele está falando. Quando descobrirem, constroem o nome do colega, utilizando as letras do alfabeto móvel. No centro vai estar escrito uma palavra, que pode ser “Criança, amor, brincar”. Cada letra desta palavra vai formar os nomes dos colegas. Portanto, é importante que se escolha uma palavra que tenha letras condizentes com o nome dos alunos da turma.

• Conjunto de nomes:

- Introduzir à noção de conjuntos, a partir dos nomes. Com os nomes dos educandos em cartões fixados no quadro, levar os mesmos a perceberem quantas letras há em cada nome. Há nomes pequenos e nomes grandes. Nem sempre a quantidade de letras corresponde ao tamanho da pessoa. Então, dividir em conjuntos (representados por figuras geométricas), que representam a união desses elementos semelhantes. Trabalha-se, inicialmente, com os seguintes elementos:

1. Nomes que começam pela mesma letra (Os alunos registram o conjunto que inicia com a letra de seus nomes).
2. Nomes que terminam pela mesma letra. (Analisar oralmente com eles).
3. Nomes iguais. (Analisar oralmente com eles).
4. Nomes que contêm o mesmo número de letras. (Analisar oralmente com eles).
5. Nomes de homens e mulheres. (os próprios alunos dividem os conjuntos e selecionam os elementos).

• Acróstico:

- Formar um acróstico com o nome de cada aluno da turma. Cada um vai dizer as qualidades do colega, que serão escritas conforme a letra presente no nome.

• Trabalho com o texto: “Quadrilha”, de Carlos Drummond de Andrade.

- Trabalhar com o título do texto. Verificar, com os alunos o sentido da palavra Quadrilha. Ler o texto com os alunos. Oralizar os nomes dos personagens do texto com o nome dos educandos (trocar de nomes). Para esta atividade usar cartões com os nomes dos educandos. Reescrever o texto utilizando o nome dos alunos. Cada educando escreve nomes que iniciam com a mesma letra do seu e substitui (oralmente) no texto.

Recursos complementares

Avaliação

Observar e registrar, diariamente, os avanços dos alunos na construção da escrita do próprio nome, bem como no reconhecimento de outros nomes. Observar o uso que os alunos fazem da escrita dos nomes para escrever outras palavras. Analisar as produções de escrita, individuais e coletivas, que abordam o tema trabalhado e assim, replanejar aulas que possam, desta forma, suprir dificuldades. Observar a participação nas atividades em sala, o relacionamento com o colega, bem como verificar o avanço, que cada aluno possui, na leitura de materiais relativos ao tema trabalhado.

*sugestões de: MARCOS HENRIQUE ALMEIDA DOS SANTOS

*retirado de: http://portaldoprofessor.mec.gov.br
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Gestão para Educar

Seu professor merece passar de ano?

A avaliação do corpo docente é um processo cada vez mais presente nas instituições. Veja como ela pode ajudar a melhorar o desempenho da sua equipe
Por Josiane Benedet

Quando chega o fim do ano letivo a cena é sempre a mesma. Aquela correria com festa de encerramento, matrícula, organização do amigo-secreto, orçamento daquela reforma que a escola tanto precisa, além do fechamento de notas dos alunos.

Também é nesse momento que os professores e coordenadores reúnem-se para analisar a situação de determinados estudantes que, por algum motivo, não conseguiram alcançar a média. É nessa hora que tudo o que o aluno fez durante o ano será colocado em pauta para o conselho decidir se ele merece ou não ser aprovado.

E o professor, será que ele está apto a passar de ano? Como saber se ele está correspondendo às expectativas da escola e dele mesmo? Como medir o desempenho da equipe? De nada adianta a escola ter todos os recursos de última geração se a equipe não estiver adequada à proposta, afinal, o que faz a diferença na instituição é o nível de competência dos professores.

A avaliação do corpo docente não precisa ser vista pelos educadores como um “paredão da morte”, na qual o diretor chama um a um e aponta as dificuldades e erros cometidos durante o ano letivo. A avaliação de desempenho dos profissionais da educação deve ser encarada como um termômetro que indica os pontos em que o professor está bom e no qual tem de melhorar.

Na opinião da diretora do Colégio Pitágoras – unidade Jardim – Maria José Pereira Castro, a avaliação deve representar uma oportunidade de melhora e não uma ameaça, por isso deve ser constante, durante o ano todo, e não apenas no encerramento do ano letivo.

Por onde começar
Elaborar um método de avaliação do corpo docente não tem segredo, mas para isso também não existe uma receita. Cada instituição, dentro da sua metodologia, deve fazer um levantamento do que deseja avaliar e, com base nesses dados, fazer uma espécie de questionário.

Professor... o alvo
Antes de tudo, é importante deixar claro para o docente que a avaliação não vai resultar em uma lista de demissões no final do ano; que o objetivo é ter um retorno sobre o trabalho desenvolvido.
Para o palestrante e autor de livros didáticos Paulo Sérgio Bedaque Sanches, o professor precisa aceitar-se como alguém passível de avaliação porque está servindo pessoas. Ainda na opinião de Bedaque, o educador não pode ser colocado em um ranking no qual existe o melhor e o pior, mas analisado individualmente, de forma clara. É algo que será visto apenas pela equipe da coordenação e o educador. “O que deve ser avaliado é o trabalho e não a pessoa. Se o processo for transparente o professor não vai sentir-se exposto”, completa Arnaldo William Pinto, diretor pedagógico do Grupo COC.

Leia mais...

http://www.gestaoeducacional.com.br/canal_ver_materia.php?materia=seu_professor_merece_passar_de_ano.htm&images=gestao_educar

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domingo, 1 de fevereiro de 2009

O que muda com a reforma da língua portuguesa
da Folha de S.Paulo

As novas regras da língua portuguesa devem começar a ser implementadas em 2008. Mudanças incluem fim do trema e devem mudar entre 0,5% e 2% do vocabulário brasileiro. Veja abaixo quais são as mudanças. [...]

Beleza, acabei de colocar duas notícias esclarecedoras de 2007 da Folha Online. Agora, outra maravilhosa coisa que eu achei que é em PDF* é oguia da Melhoramentos.
*PDF: O tipo de arquivo que só pode ser lido pelo programa Adobe Reader instalado no seu computador. Clique aqui e baixe!

Link: http://www.livrariamelhoramentos.com.br/Guia_Reforma_Ortografica_Melhoramentos.pdf
Retirado do site http://temustudu.blogspot.com
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